O 12º Congresso Nacional da Fenajufe – Congrejufe 2025 teve início neste sábado, 26 de abril, e segue até o dia 1º de maio, reunindo servidores e servidoras de todo o país em Foz do Iguaçu/PR.

Com o mote “Do encontro das águas à força das cataratas: unidade, carreira e justiça social: pela valorização da categoria e essencialidade das servidoras e servidores, braços fortes do PJU e MPU, que tornam o acesso à justiça um direito de todas e todos”, o evento reforça a luta coletiva por valorização, direitos e democracia.

✊ O Sintrajufe/CE está representado pelos delegados e delegadas:

• Antônio Airton
• Engelberg Belém
• Fábio Saboia
• Joel Pontes
• José Solon
• Lauro Garcia
• Paula Mirlla
• Rafael Fernandes
• Ranulfo Marciel

É tempo de resistência, luta e construção de alternativas coletivas dentro do cenário nacional e internacional.

A ideia é que a categoria possa construir um consenso e unir forças contra as adversidades e a própria desigualdade interna do judiciário.

Seguimos acompanhando os debates e construindo, juntos, o fortalecimento da nossa categoria!

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Servidor e servidora da SJCE, filie-se e fortaleça o seu Sindicato. Em defesa dos seus direitos, e juntos, somos mais fortes!

#SimAoPCCS
#SimAosQuintos
#SimAoVPI
#NãoAoAssédioNoPJU
#NãoÀPEC32

1) A burguesia há séculos aperfeiçoa sua arte de fazer com que a classe trabalhadora lute entre si, enquanto os inimigos reais permanecem intocados em suas mansões e torres de marfim.

2) Notem, por ex., que o ódio da classe média pelos mais vulneráveis e sua reverência pelos rico é um mecanismo de dominação ideológica que mantém o capitalismo intacto e os exploradores no poder.

3) A classe média é bombardeada, desde cedo, com a ideia de que sua posição social é fruto de esforço, inteligência e mérito. Uma narrativa que esconde o fato de que o sistema é manipulado para favorecer a burguesia e manter o proletariado fragmentado.

4) Quando a classe média acredita que está onde está só por seu próprio esforço, começa a ver os mais pobres como "preguiçosos", "improdutivos", "um peso pra sociedade". A meritocracia, uma farsa inventada pelo capital, gera desprezo pelos mais necessitados e admiração pelos opressores, que são vistos como "modelos de sucesso".

5) A burguesia mantém a classe média em constante pavor da proletarização. Ela alimenta o terror de "perder tudo" e cair pro nível dos mais vulneráveis, fazendo com que a classe média se agarre desesperadamente ao pouco que tem, protegendo o sistema que a explora.

6) O discurso neoliberal repete exaustivamente que qualquer política social é uma ameaça à classe média, que "vai pagar a conta" por ajudar os pobres. Essa manipulação faz com que o trabalhador de renda mediana veja os mais pobres como inimigos, quando na verdade seu verdadeiro algoz é a elite que lhe rouba o fruto do trabalho.

7) Os grandes meios de comunicação, controlados por bilionários, desempenham papel central nessa guerra entre os pobres. Criam narrativas que demonizam movimentos sociais, criminalizam a pobreza e transformam o povo trabalhador em vilão.

8) Os pobres são mostrados como parasitas, imigrantes como ladrões de empregos, desempregados como desleixados. Enquanto isso, os ricos são retratados como visionários “heróis" do livre mercado. O objetivo? Fazer com que a classe trabalhadora se odeie e jamais perceba que quem realmente suga sua energia e seu suor são os próprios bilionários.

9) A destruição da solidariedade de classe é um pilar do capitalismo contemporâneo. O neoliberalismo transformou a sociedade num campo de batalha onde cada um deve lutar sozinho, sem enxergar o coletivo.

10) A classe média, intoxicada por essa ideologia, rejeita qualquer ideia de união com os mais pobres e, em vez disso, idolatra a elite, sonhando em um dia se tornar parte dela. E é uma ilusão, já que as portas do topo estão hermeticamente fechadas para quem não nasceu dentro delas.

11) A classe média deve enxergar que está muito mais próxima dos pobres do que dos ricos. O trabalhador assalariado, que vive de seu salário e teme o desemprego, não tem nada em comum com com o bilionário que lucra com sua exploração.

12) A unidade entre classe média e proletariado é a maior ameaça ao sistema capitalista... e é por isso que os ricos se esforçam tanto para impedir que isso aconteça.

13) A sobrevivência desse sistema de exploração depende da nossa divisão, do nosso ódio mútuo, da nossa cegueira diante do verdadeiro inimigo. A burguesia sabe que, se a classe trabalhadora se unir, se os pobres, os explorados, os marginalizados reconhecerem que têm um destino comum … não haverá poder no mundo capaz de contê-los.

14) Hoje, os ricos fazem a classe trabalhadora acreditar que são fracos, que precisam deles para sobreviver. Mas se parássemos de lutar entre nós e enxergássemos que somos a força motriz do mundo perceberíamos que nós produzimos tudo, nós movemos a economia, nós construímos as cidades, plantamos os alimentos, operamos as máquinas. Sem nós, o mundo para.

15) A burguesia nos controla através do medo, do desemprego, da miséria, da exclusão. Mas se os pobres se unissem, esse medo se dissiparia. O patrão não poderia mais chantagear o trabalhador isolado, porque encontraria um povo unido, solidário, disposto a lutar em conjunto.

16) Sem a guerra entre os pobres, o povo enxergaria que sua miséria não vem do imigrante, do desempregado, do "morador de rua", do trabalhador precarisado. Ele veria que sua exploração vem do banqueiro, do empresário bilionário, do latifundiário.

17) Se esse cenário parece impossível é porque trabalham dia e noite para impedir que ele aconteça. Eles investem bilhões em propaganda, em fake news, em manipulação midiática para criar e manter o ódio entre nós. Eles colocam um trabalhador contra o outro, fazem com que vejamos inimigos onde deveríamos ver aliados. Criam categorias artificiais: classe média contra pobres, brancos contra negros, nacionais contra imigrante para fragmentar a nossa força.

18) A tática é sempre a mesma: dividir para reinar. E enquanto brigamos entre nós, enquanto a classe média despreza os pobres, enquanto o trabalhador precarizado vê seu semelhante como concorrente, os bilionários seguem acumulando fortunas e rindo da nossa cegueira, rindo da nossa cara.

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● Fonte ●

Página no Instagram de maga_marcela.

Os fascismos, o nazismo e as ditaduras militares do século passado não caíram de repente como uma fatalidade natural sobre as democracias de então.

Muito pelo contrário, os diferentes fascismos que assolaram o mundo se gestaram de modo lento e gradual dentro das próprias democracias, que viram surgir, gestar, nascer e crescer o ovo da serpente dentro delas como se fosse parte das próprias democracias tolerando a consolidação do autoritarismo", reflete o Prof. Dr. Castor Mari Martín Bartolomé Ruiz no artigo escrito com exclusividade ao Instituto Humanitas Unisinos - IHU.

Para o pesquisador, "o ovo da serpente dos fascismos foi deixado crescer intencional e estrategicamente, no início do século XX, pelas grandes potências da época e interesses do capitalismo, porque esses novos movimentos autoritários pareciam um mal menor que poderia frear o comunismo e o socialismo.

Consideraram os fascismos como movimentos marginais, que nunca poderiam se impor majoritariamente nas sociedades.

O ovo da serpente foi deixado crescer porque se pensava ter o controle do seu veneno, que seria utilizado pelo Capital como linha de frente violenta contra os movimentos socialistas e comunistas, que se pensavam eram os verdadeiros perigos".

A história provou os erros dessa compreensão, entre outros fatos, com a morte de 6 milhões de judeus no Holocausto, perpetrado por uma tanatopolítica estatal que operou via estado de exceção, portanto de acordo com o arcabouço jurídico alemão.

Uma máquina mortífera que operou dentro da lei, amparada pela Constituição de Weimar.

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● Fonte ●

Página no Instagram do Instituto Humanitas Unisinos - IHU.

Projeto de formação política - SINTRAJUFE/CE: LER E REFLETIR PARA ORGANIZAR E AGIR.

Minuto da consciência crítica.

Edição: 11/2025 - 14 de abril.

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No capitalismo ter tempo disponível é um indicativo de poder.

Um dos maiores determinantes de classe no capitalismo é a
disponibilidade de tempo livre.

Com tempo se descansa, se aproveita de momentos e espaços.

Com tempo a vida não se destina a um trabalho alienado.

Quem pode usufruir do próprio tempo como bem entender tem possibilidade de acesso ao cuidado, à saúde, ao lazer, à criação.

Pode experimentar a vida com menos urgência, menos exaustão, menos culpa.

No entanto, o que o capitalismo faz é sequestrar o tempo da maioria, vendê-lo como
produtividade e ainda culpabilizar o indivíduo pelo adoecimento decorrente dessa lógica exploratória.

Quando a vida do trabalhador são as horas no trânsito, o tempo preenchido pela dupla ou tripla jornada de trabalho, quando o descanso vira exceção, o que temos são pessoas destituídas de seu bem mais precioso da própria vida.

Falar de saúde mental é também falar de tempo.

De quem tem, de quem não tem, e de porque isso não é uma escolha individual.

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● Fonte ●

Página no Instagram: despatologiza.

Nos dias 8 e 9 de Abril, ocorreram as eleições para Conselho Deliberativo e Conselho Fiscal do TRFMED (mandato 2025/2027). O Diretor de subseções, Giovanni Gurgel (232 votos) e o filiado, Lucas Leopoldino (155 votos), foram eleitos suplentes para os Conselhos Fiscal e Deliberativo, respectivamente. Os resultados da votação foram divulgados nesta quinta-feira (10/04), no site do TRF5.

Apesar de os colegas da SJCE não terem sido eleitos, a expressiva votação de ambos evidencia o empenho e dedicação dos filiados e filiadas na busca por representantes da categoria que realmente olhem para nossos interesses. Parabenizamos Giovanni e Lucas pela participação e pelos votos conquistados.

O Sintrajufe/CE agradece a participação da categoria na votação e mantém o compromisso de continuar atento e vigilante na busca de uma autogestão transparente, sustentável e acessível.

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O Sintrajufe/CE celebra com satisfação a grande vitória dos Oficiais de Justiça, que conquistaram o reconhecimento legal do risco permanente no exercício do cargo. A aprovação dos destaques ao Projeto de Lei (PL) 4015/23 pela Câmara dos Deputados, nesta terça-feira (8), representa o coroamento de anos de intensa luta da categoria por mais segurança e valorização.

A decisão unânime do Plenário da Câmara reforça a urgência e a legitimidade da demanda por proteção aos Oficiais de Justiça. No exercício de suas funções, os oficiais e oficialas enfrentam cotidianamente situações de perigo e ameaças, como, lamentavelmente, aconteceu, recentemente, no caso da agressão física a socos sofrida pela oficiala Maria Sueli em Minas Gerais e do assassinato por arma e fogo e atropelamento, no Rio de Janeiro, do oficial de justiça trabalhista Francisco Pereira Ladislau Neto, um jovem de apenas vinte e cinco anos de idade na época do ocorrido.

Estes episódios, dentre um histórico de inúmeros outros, servem como dolorosos lembretes dos riscos inerentes à profissão e da imprescindibilidade de medidas efetivas para garantir a integridade física e psicológica dos Oficiais.

A aprovação na Câmara dos Deputados é um passo fundamental para a implementação de políticas públicas que ofereçam o suporte e a segurança necessários para o desempenho das atividades dos Oficiais e Oficialas de Justiça.

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Na última sexta-feira (4), a Assembleia Legislativa do Ceará (ALECE) realizou uma sessão solene em homenagem aos oficiais de justiça em face da comemoração ao dia nacional transcorrido no último 25 de março, reconhecendo, assim, a importância desses profissionais para o adequado funcionamento do Poder Judiciário.

O Sintrajufe/CE, representado pelo seu diretor de Formação Política e Sindical, José Solon de Souza Filho, marcou presença no evento e foi um dentre os quinze homenageados das três justiças: estadual, federal e trabalhista.

Durante os discursos proferidos na cerimônia, foram levantadas algumas demandas importantes dos oficiais, como melhores condições de trabalho, isenção de IPVA, uso e avanço da inteligência artificial e a periculosidade inerente à atuação cotidiana e o urgente e necessário reconhecimento legal dos riscos contínuos no exercício da atividade.

A homenagem, proposta pelo deputado Guilherme Landim (PSB) e pela deputada Marta Gonçalves (PSB), contou com a participação de autoridades, de representantes do Tribunal de Justiça do Ceará, da Justiça do Trabalho e de lideranças sindicais.

O Sintrajufe/CE parabeniza todos os oficiais e oficialas de justiça pela merecida celebração e reafirma sua luta por melhorias e respeito à esta parcela da categoria do conjunto de servidores públicos federais e estaduais.

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? Projeto de formação política - SINTRAJUFE/CE: LER E REFLETIR PARA ORGANIZAR E AGIR.???

? Minuto da consciência crítica.

?⚡Edição: 10/2025 - 07 de abril.

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Você conhece Andrew Tate?

OU TALVEZ VOCÊ NÃO CONHEÇA ANDREW TATE ...

MAS SEU FILHO SIM …

Com 10 milhões de seguidores Andrew Tate se autoproclama como um influenciador misógino termo usado para classificar pessoas que odeiam e propagam
ódio contra as mulheres.

Ex-lutador de kickboxing
Andrew Tate venceu quatro campeonatos mundiais da modalidade, mas sua fama veio
principalmente da internet.

Em 2016, ele participou do reality show Big Brother no Reino Unido, mas foi expulso após seis dias devido à revelação de um vídeo em que aparece agredindo uma mulher.

Andrew Tate foi preso acusado de tráfico humano exploracao sexual de mulheres e formação de organização criminosa.

Ele e o irmão foram acusados de recrutar mulheres sob falsas promessas de relacionamentos amorosos e carreiras lucrativas, mas que as levavam a produzir conteúdo adulto em condições de exploração

Em suas redes, prega conteúdos sobre
"ultramasculinidade", defendendo que homens devem estar sempre no
comando e mulheres devem ser submissas.

Por conta dessas declarações, Tate foi banido das redes sociais
Facebook, Instagram e TikTok em 2022.

A Meta alegou
violação das políticas sobre discursos de ódio para justificar o banimento.

Ele também chegou a ser banido do X, mas recuperou a conta.

Recentemente, Tate deixou a Romênia rumo aos Estados Unidos com seu irmão Tristan. Os
dois são apoiadores declarados do presidente dos EUA, Donald Trump, e estão agora na Flórida, onde uma investigação criminal foi aberta contra eles.

No Brasil, por exemplo, figuras como Pablo Marçal dizem se inspirar nas práticas de Tate nas redes sociais.

A estratégia se baseia em incentivar seguidores a
realizarem "cortes"` de conteúdos dele para gerar engajamento do candidato e vantagens financeiras para quem realiza o serviço.

………..

● Fonte ●

Página no Instagram de Manuela D'ávila.

A Fenajufe reuniu-se nesta quarta-feira (2) com o conselheiro Guilherme Feliciano, coordenador do Fórum de Carreira do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), para avançar nas discussões sobre os AQ´s e a reestruturação da carreira dos servidores e servidoras do Poder Judiciário da União (PJU).

O conselheiro Feliciano marcou uma nova reunião para o dia 22 de abril, quando o assunto e as propostas serão discutidas com mais profundidade.

Além da pauta estrutural, a Fenajufe apresentou um projeto social elaborado por um de seus sindicatos filiados, voltado ao acesso à Justiça para a população em situação de rua. A iniciativa visa ampliar a democratização no acesso ao judiciário, além de garantir direitos aos grupos mais vulneráveis.

Participaram do encontro as coordenadoras da Fenajufe, Lucena Pacheco e Soraia Marca, além do assessor institucional Alexandre Marques. A Federação reforçou o compromisso com a valorização dos servidores e com políticas que beneficiem a sociedade como um todo.

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O Presidente do Sintrajufe/CE, Fábio Sabóia, e o diretor, Engelberg Belém, participaram da posse da nova Mesa Diretora do TRF5 para o biênio 2025-2027. A cerimônia foi realizada na tarde da última segunda (31) no edifício-sede do Tribunal, localizado em Recife/PE. O evento contou com a presença de autoridades, servidores e servidoras, que lotaram o Plenário da Corte.

A composição da nova Diretoria foi definida da seguinte forma:

- Presidente: Desembargador Federal Roberto Machado;
- Vice-presidente: Desembargadora Federal Joana Carolina;
- Corregedor-Regional: Desembargador Federal Leonardo Resende.

A nova mesa assumirá a responsabilidade de conduzir os trabalhos administrativos e jurisdicionais do TRF5, que abrange os estados de Alagoas, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe.

O Sintrajufe/CE parabeniza os novos membros da Diretoria e reafirma seu compromisso com uma gestão colaborativa, em prol de um Poder Judiciário mais justo, eficiente e socialmente comprometido. O Sindicato espera fortalecer o diálogo com a nova gestão, visando à valorização da categoria e à melhoria contínua das condições de trabalho.

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